quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Advogado de Oswaldo Cruz diz que Conselho Nacional de Justiça impôs “uma derrota acachapante” ao MPRN


Do Jornal de Hoje... O advogado Flaviano Gama, que defende o desembargador Oswaldo Cruz na apuração da Operação Judas, afirmou esta manhã que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão do Poder Judiciário brasileiro encarregado de supervisionar o cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, impôs “uma derrota acachapante” ao Ministério Público do Rio Grande do Norte. Na última terça-feira, o CNJ acatou, por doze votos a três, a tese de defesa dos desembargadores Oswaldo Cruz e Rafael Godeiro, no processo que apura a participação dos dois no desvio de recursos dos precatórios do Tribunal de Justiça do Estado. Segundo da Gama, “os desembargadores saíram com uma grande vitória nesse julgamento”.
“O Ministério Público se fez presente no CNJ com o procurador-geral de Justiça, Manoel Onofre, que fez a justificação oral. O resultado, porém, foi, para os interesses do MP, uma derrota acachapante, porque não houve adiamento do julgamento”, explicou da Gama. A defesa de Oswaldo e Godeiro expôs para os 15 conselheiros que não pôde produzir provas. “O relator indeferiu todas as diligências que seriam necessárias para comprovar a falácia da tese trazida por Carla Ubarana, como por exemplo, as perícias em cheque, em ordem de pagamento, acareações, levantamento dos bens dos desembargadores”, explicou da Gama.

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