A OPINIÃO QUE NÃO QUER CALAR
9 de fevereiro de 2009
Por Franklin Jorge
MOSSORÓ — O artigo que escrevi sobre a sucessão na Universidade Estadual do Rio Grande do Norte [UERN], enfocando a reeleição do reitor Milton Marques e a composição da sua chapa (...) está provocando muita discussão e uma saraivada de comentários enviados para o meu e-mail particular (...)
Refiro-me a tais comentários porque referendam e consolidam o que escrevi acerca do atual vice-reitor, o professor-doutor Aécio Cândido, que granjeou para si, no exercício do cargo, altos níveis de impopularidade. (...)
Realmente, na prática, mostrou-se Aécio sem nenhuma vocação para o desempenho do cargo que ora ocupa. Quanto mais o de reitor, que de entrada propõe um grande desafio: vencer a indolência que o caracteriza… Apático, distante, frívolo, mundano e sem capacidade de liderança, mostrou-se apenas hábil em explorar o prestigio do cargo para a autopromoçao, talvez como um recurso para encobrir a sua falta de mérito. Nem mesmo escreveu nada, pelo menos para engabelar a opinião pública com um ou outro artigo, não digo de tessitura acadêmica, porque aí seria pedir-lhe demais.
Creio que foi isto que, durante o exercício do cargo de vice-reitor, ficou claro para o atual reitor Milton Marques, que como sabemos em princípio viu em Aécio alguém capaz de sucedê-lo e se dispôs a ajudá-lo nesse sentido, ao proporcionar-lhe meios e recursos que ele não soube aproveitar nem mesmo para consolidar uma imagem de intelectual sério e produtivo.
O tempo implacável que não costuma compactuar com o engano, desfez qualquer ilusão sobre a competência e o preparo do "professor-doutor" feito no Canadá (...).
O problema agora é a escolha do vice-reitor. O próprio Aécio — que gostou do que para ele foi uma excelentíssima sinecura — quer permanecer no cargo, apesar de desgastadíssimo perante a comunidade acadêmica, o que inclui o corpo docente, discente e administrativo da UERN (...).
Ainda a propósito do vice-reitor, gostaria de reproduzir um dos comentários que recebi, por resumir o que tenho ouvido de muita gente, desde que cheguei a Mossoró, sobre o desempenho chinfrim de Aécio Cândido (...).
Eis, pois, uma amostra do que alguns universitários pensam do vice que quer continuar sendo por mais quatro anos de moleza e ostentação (...):
"Parabéns pelos excelentes artigos sobre política e cultura norte-rio-grandense; uma pá de cal na candidatura de Aécio: desconstruiu o mito, que nada publicou, como Prof. Doutor (...).
9 de fevereiro de 2009
Por Franklin Jorge
MOSSORÓ — O artigo que escrevi sobre a sucessão na Universidade Estadual do Rio Grande do Norte [UERN], enfocando a reeleição do reitor Milton Marques e a composição da sua chapa (...) está provocando muita discussão e uma saraivada de comentários enviados para o meu e-mail particular (...)
Refiro-me a tais comentários porque referendam e consolidam o que escrevi acerca do atual vice-reitor, o professor-doutor Aécio Cândido, que granjeou para si, no exercício do cargo, altos níveis de impopularidade. (...)
Realmente, na prática, mostrou-se Aécio sem nenhuma vocação para o desempenho do cargo que ora ocupa. Quanto mais o de reitor, que de entrada propõe um grande desafio: vencer a indolência que o caracteriza… Apático, distante, frívolo, mundano e sem capacidade de liderança, mostrou-se apenas hábil em explorar o prestigio do cargo para a autopromoçao, talvez como um recurso para encobrir a sua falta de mérito. Nem mesmo escreveu nada, pelo menos para engabelar a opinião pública com um ou outro artigo, não digo de tessitura acadêmica, porque aí seria pedir-lhe demais.
Creio que foi isto que, durante o exercício do cargo de vice-reitor, ficou claro para o atual reitor Milton Marques, que como sabemos em princípio viu em Aécio alguém capaz de sucedê-lo e se dispôs a ajudá-lo nesse sentido, ao proporcionar-lhe meios e recursos que ele não soube aproveitar nem mesmo para consolidar uma imagem de intelectual sério e produtivo.
O tempo implacável que não costuma compactuar com o engano, desfez qualquer ilusão sobre a competência e o preparo do "professor-doutor" feito no Canadá (...).
O problema agora é a escolha do vice-reitor. O próprio Aécio — que gostou do que para ele foi uma excelentíssima sinecura — quer permanecer no cargo, apesar de desgastadíssimo perante a comunidade acadêmica, o que inclui o corpo docente, discente e administrativo da UERN (...).
Ainda a propósito do vice-reitor, gostaria de reproduzir um dos comentários que recebi, por resumir o que tenho ouvido de muita gente, desde que cheguei a Mossoró, sobre o desempenho chinfrim de Aécio Cândido (...).
Eis, pois, uma amostra do que alguns universitários pensam do vice que quer continuar sendo por mais quatro anos de moleza e ostentação (...):
"Parabéns pelos excelentes artigos sobre política e cultura norte-rio-grandense; uma pá de cal na candidatura de Aécio: desconstruiu o mito, que nada publicou, como Prof. Doutor (...).
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